
Em mais
uma manhã de verão, como em todos os dias, o mar tinha um encontro marcado. E
não demora muito, até que a pequena Ana chega à praia.
Ao
caminhar e brincar pela areia, ela se sente segura, e adia o sonhado
encontro com o “tão” amado mar. Apesar de estar perto dele, ela acha melhor
ficar em seu lugar seguro, e se contenta em apenas obsevar o seu amado.
O mar
assim sabendo, usa de suas armadilhas para atrair a pequena, e no ir e vir de
suas ondas arrasta pequenas conchas pela areia, que trilhavam um caminho quase
que perfeito ao encontro da menina.
Ana maravilhada, caminha a passos curtos, catando cada concha, e sabendo até onde elas a levaria. Seu coração acelera a cada passo, e não demora até que seus pequenos pés se encontrassem encobertos pela água. Na medida em que entrava em direção ao horizonte, ela se sentia mais encantada e fascinada por seu mais novo amigo. E mergulha em sua imensidão, e vê que seu medo não a levaria a lugar nenhum.
Ah, mar e Ana, mar que ama, mar que te ama. Sei que te agonia saber que perderia tanto. Agradeço por você estar em minhas águas.
Ana maravilhada, caminha a passos curtos, catando cada concha, e sabendo até onde elas a levaria. Seu coração acelera a cada passo, e não demora até que seus pequenos pés se encontrassem encobertos pela água. Na medida em que entrava em direção ao horizonte, ela se sentia mais encantada e fascinada por seu mais novo amigo. E mergulha em sua imensidão, e vê que seu medo não a levaria a lugar nenhum.
Ah, mar e Ana, mar que ama, mar que te ama. Sei que te agonia saber que perderia tanto. Agradeço por você estar em minhas águas.
Ah, mar
e Ana, fazes de minhas águas o teu lar, que te prometo em todos os meus dias te
amar.